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Pix nos bancos digitais: como usá-lo?

Pix nos bancos digitais
Imagem: Canva

O Pix é um sistema de pagamentos instantâneos que permite transferir dinheiro entre contas bancárias em segundos, sem custo para o usuário. Ele foi lançado pelo Banco Central em novembro de 2020 e já conta com mais de 300 milhões de chaves cadastradas.

Mas como usar o Pix nos bancos digitais, que não possuem agências físicas nem cartões de débito? Neste artigo, vamos explicar como funciona o Pix nesses bancos e quais são as vantagens e desvantagens de adotar esse meio de pagamento.

Como funciona o Pix nos bancos digitais?

Para usar o Pix nos bancos digitais, você precisa ter uma conta corrente ou poupança nesses bancos e cadastrar uma chave Pix, que pode ser o seu CPF, o seu e-mail, o seu número de celular ou um código aleatório gerado pelo banco.

A chave Pix é uma forma de identificar a sua conta e facilitar as transações. Com ela, você não precisa informar os dados bancários do destinatário ou do pagador, basta informar a chave ou ler um QR Code.

Além disso, para fazer um Pix, você deve acessar o aplicativo do seu banco digital e escolher a opção de pagamento ou transferência. Em seguida, você deve informar a chave Pix do destinatário ou escanear o QR Code dele. Depois, você deve digitar o valor e confirmar a operação com a sua senha ou biometria.

Portanto, o dinheiro será transferido em até 10 segundos para a conta do destinatário, independentemente do banco dele e do dia e horário da transação. O Pix funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive em feriados.

Quais são as vantagens?

O Pix nos bancos digitais oferece diversas vantagens para os usuários, como:

  • Rapidez: o dinheiro é transferido em segundos, sem a necessidade de esperar pela compensação bancária ou pelo horário comercial.
  • Economia: o Pix é gratuito para pessoas físicas e microempreendedores individuais (MEIs) que usam o sistema para fins pessoais ou comerciais. Para pessoas jurídicas, há uma taxa cobrada pelo banco, mas que é menor do que as taxas de TED e DOC.
  • Praticidade: o Pix dispensa o uso de cartões de débito ou crédito, boletos ou dinheiro em espécie. Por isso, basta ter um smartphone com acesso à internet e uma conta em um banco digital.
  • Segurança: o Pix usa criptografia e autenticação para proteger as transações e os dados dos usuários. Além disso, o Banco Central monitora e fiscaliza o sistema para evitar fraudes e irregularidades.

Quais são as desvantagens do Pix nos bancos digitais?

O Pix nos bancos digitais também apresenta algumas desvantagens, como:

  • Falhas técnicas: como o Pix depende da conexão à internet e da disponibilidade dos sistemas dos bancos, pode haver falhas técnicas que impeçam ou atrasem as transações.
  • Limite de valor: alguns bancos digitais podem estabelecer um limite máximo de valor para as transações por Pix, que pode variar de acordo com o perfil do usuário e a política do banco.
  • Risco de golpes: como o Pix é irreversível, ou seja, não permite estornar ou cancelar uma transação após a confirmação, há um risco maior de cair em golpes ou fraudes. Por isso, é importante verificar a identidade do destinatário antes de fazer um Pix e não compartilhar a sua chave ou senha com ninguém.

O Pix nos bancos digitais é uma forma rápida, econômica e prática de fazer pagamentos e transferências. No entanto, ele também exige cuidados com a segurança e a confiabilidade dos sistemas. Por isso, é importante escolher um banco digital que ofereça um bom serviço de atendimento ao cliente, uma plataforma estável e transparente e uma política clara de tarifas e limites.


Última atualização: 16 de janeiro de 2024

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